Condo-Hotel x Imóvel Tradicional: qual investimento vale mais após a nova Lei do Inquilinato?
- Maurício Carneiro
- 25 de set.
- 2 min de leitura

O mercado imobiliário brasileiro sempre teve como principal porta de entrada o aluguel tradicional: comprar um apartamento e alugá-lo para gerar renda. Mas a realidade está mudando — e a nova Lei do Inquilinato trouxe mais regras, burocracia e riscos para quem aposta nesse modelo.
Hoje, o investidor precisa lidar com:
Contratos mais engessados, com prazos e reajustes limitados.
Maior proteção ao inquilino, dificultando retomada do imóvel em caso de inadimplência.
Vacância cada vez mais comum, especialmente em imóveis residenciais de médio padrão.
Retorno líquido baixo, girando em torno de 0,3% a 0,5% ao mês após descontos de condomínio, IPTU e manutenções.
Enquanto isso, o modelo de condo-hotel ganha força como alternativa moderna e lucrativa:
✅ Gestão profissional – toda a operação é conduzida por uma rede hoteleira, sem risco de inadimplência ou dor de cabeça com inquilino.
✅ Receita pulverizada – em vez de depender de um único locatário, a receita vem de dezenas ou centenas de hóspedes, reduzindo vacância.
✅ Rentabilidade superior – é comum o condo-hotel entregar acima de 1% ao mês em dividendos, além da valorização do imóvel.
✅ Flexibilidade patrimonial – o investidor continua dono da unidade, mas com a liquidez e performance de um ativo de renda passiva.
Em resumo: enquanto o imóvel tradicional fica mais vulnerável às regras rígidas da nova Lei do Inquilinato, o condo-hotel se destaca pela segurança jurídica, previsibilidade de receita e maior retorno líquido.
🔎 No próximo conteúdo vamos mostrar, na prática, como calcular o tempo de retorno de um investimento em condo-hotel e comparar com o aluguel tradicional.
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